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1.
Rev. bras. med. esporte ; 17(1): 26-30, jan.-fev. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-584085

ABSTRACT

Investigar os efeitos do alongamento muscular na resposta aguda neural tornou-se foco bastante atrativo de pesquisas atuais quando se considera que o desempenho da força está diretamente relacionado a alterações dos níveis de ativação muscular. Este estudo avaliou os efeitos de 10 a 40 segundos de alongamento estático na ativação muscular e no desempenho da força precedido ao teste de repetição máxima de sujeitos treinados. Foram avaliados 20 homens com idade média de 21,75 (± 3,49) randomizados em quatro grupos de acordo com os seguintes tempos de alongamento: TF10s, TF20s, TF30s, TF40s - TF corresponde a Treinamento de Força. Na etapa Controle (C) os sujeitos foram submetidos ao teste de repetição máxima no exercício de supino com halteres. Na etapa Experimental (E) foram submetidos ao alongamento estático com intensidade de 10 por cento de 1RM, seguidamente realizaram o teste de repetição máxima. Nas duas etapas foram realizadas as análises da ativação muscular com eletromiografia de superfície. Como procedimento estatístico utilizou-se ANOVA one way comparando características antropométricas e funcionais dos grupos, o teste t foi utilizado para amostras pareadas, comparando controle e experimental (p < 0,05). Resultados: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas (p > 0,05); no desempenho da força e nos níveis de ativação agonista comparando os diferentes tempos de alongamento da etapa (E) ao experimento sem alongamento da etapa (C). Conclusão: O exercício de alongamento nos tempos e intensidades estudados parecem não exercer efeito agudo sobre os níveis de ativação a ponto de potencializar o desempenho da força em teste de repetições máxima. Desta forma, outras intensidades de alongamento podem ser investigadas buscando modular positivamente estes resultados.


The investigation of the effects of muscle stretching on the neural acute response has become a fairly attractive issue on current research when it is considered that strength performance is closely related to alterations on the levels of muscle activation. This study assessed the effects of 10 to 40 seconds of static stretching on the muscle activation as well as strength performance preceded by a repetition maximum test of trained subjects. 20 men, mean age of 21.75 (± 3.9), randomized in four groups according to the following stretching times: RT10s, RT20s, RT30s, RT40s - where RT corresponds to Resistance Training, were assessed. In the Control phase (C), the subjects were submitted to the repetition maximum test in the bench press with dumbbells exercise. In the Experimental Phase (E), they were submitted to static stretching with intensity of 10 percent of 1RM followed by the repetition maximum test. Muscle activation was assessed in the two phases with surface electromyography. One-way ANOVA was applied for statistical assessment, comparing anthropometric and functional characteristics of the groups, t test was used for paired samples, comparing control and experimental ones (p < 0.05). Results: Statistically significant differences have not been found (p > 0.05) in strength performance or levels of agonist activation when the different studied times and intensities in the (E) phase and the experiment with no stretching in the (C) phase were compared. Conclusion: Stretching exercise in the studied times and intensities does not seem to acutely affect the levels of activation in order to boost strength performance in a repetition maximum test. Therefore, different stretching intensities can be investigated with the aim to positively modulate these outcomes.


Subject(s)
Humans , Male , Young Adult , Athletic Performance , Electromyography , Muscle Strength , Muscle Stretching Exercises , Resistance Training
2.
Rev. ter. ocup ; 13(2): 78-80, 2002.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-357341

ABSTRACT

Devido as exigencias do cotidiano laboral, cada vez mais trabalhadores estao sujeitos ao desenvolvimento dos DORT (Disturbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho). Para combater...


Subject(s)
Humans , Occupational Therapy , Occupational Medicine , Health Promotion , Surveys and Questionnaires , Semantics , Cumulative Trauma Disorders/prevention & control
3.
Rev. bras. ciênc. mov ; 5(3): 13-7, jul. 1991. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-123410

ABSTRACT

Nove sujeitos do sexo masculino, sedentários e assintomáticos, com idade variando de 28 e 46 anos (37,56 ñ 6,2 anos), foram submetidos a um programa de condicionamento físico de média duraçäo (16 semanas), com o propósito de verificar as adaptaçöes sobre os componentes cardiocirculatórios (volume sistólico, FC de esforço, PA de esforço, débito cardíaco, duplo produto, reserva miocárdica de oxigênio e consumo máximo de oxigênio). Cada estímulo condicionante era composto de 30 minutos de trabalho aeróbico, com flutuaçäo de 50 a 75% de VO2 máximo e atividades complementares de musculaçäo mobilizando de 40 a 60% da contraçäo voluntária máxima, aplicados 3 vezes por semana. Cada programa foi individualizado através de abordagem cicloergométrica, empregando o protocolo proposto por Balke (1974) para a determinaçäo indireta do VO2 máximo e comportamento da curva pressórica. Os resultados vieram corroborar os achados de Lima et al. (1983) referente às adaptaçöes crônicas do sistema cardiovascular, principalmente sobre a reserva miocárdica de oxigênio, onde se obteve aumento de 84,48% (p < 0,05), a qual parece ter sido desencadeada pela resposta integrada das propriedades inotrópicas e cronotrópicas do músculo cardíaco. A adaptaçäo generalizada, observada nos componentes primários, evidenciam um incremento na capacidade de desenvolver trabalho físico progressivo (+11,46%), sugerindo uma adequaçäo do programa às características fisiológicas individuais. Como os sujeitos foram orientados a näo alterarem seus hábitos alimentares e näo participarem de atividades físicas complementares, säo sugestivos os resultados induzidos pelo programa sobre os componentes somáticos corporais


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Middle Aged , Coronary Circulation/physiology , Exercise , Anthropometry , Hemodynamics , Time Factors
4.
Rev. bras. ciênc. mov ; 4(2): 15-8, abr. 1990. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-83729

ABSTRACT

O presente estudo teve como objetivo, verificar o efeito de um programa de condicionamento físico aeróbico, sobre a capacidade em desenvolver trabalho físico progressivo (PWC 170) em indivíduos sedentários. Foram sujeitos do estudo 9 indivíduos do sexo masculino inativos e assintomáticos, com idade variando de 28 a 46 anos. A capacidade aeróbica foi determinada através do método indireto proposto por Astrand/Rhyming (1954), com dois desempenhos biológicos, capazes de produzir uma FC próxima a 140 e 170 sistóles por minuto, respectivamente. A PWC 170 foi determinada através do método proposto por Sjostrand (1954). O programa foi desenvolvido durante 16 semanas com 3 sessöes/semana; cada sessäo era composta por 30 minutos de atividade prescrita e 20 minutos de resistência muscular localizada (musculaçäo). Para tratamento estatístico foi utilizado o teste "t" para amostras dependentes a um nível de significância de 0,05. Dos parâmetros hemodinâmicos envolvidos na capacidade de desenvolver trabalho físico progressivo, o débito cardíaco mostrou uma melhora significativa (p < 0,05), evidenciando um incremento na aptidäo cardiovascular e respiratória dos sujeitos. O ajuste linear dos dados pós-programa, enter o débito cardíado e a PWC 170 indica uma relaçäo moderada (5=0,71) sugerindo uma influência de 50,4% do débito cardíaco sobre a capacidade de trabalho físico dos sujeitos


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Humans , Male , Physical Education and Training , Physical Endurance , Anthropometry , Exercise Test
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